quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Poema: Entre as paredes do navio

Este poema foi produzido por mim:

Entre as paredes do Navio

Enquanto um delira,outro enlouquece...
Enquanto um morre,outro não perece
cantam,gemem e riem...

O capitão manda a manobra...
O navio vem a balançar
Os marinheiros voltam a fazer
Os negros nevoeiros dançar!

Tão sofridos e escondidos
navegam os escravos
Em alto mar,
Esperando um dia a liberdade encontrar

Entre as paredes do navio
A tristeza está presente
Não a luz,nem liberdade 
Eles não sabem o que é a felicidade!

(Lidiane Viana)

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